Presidente do TRT ouve juízes e servidores de Curitiba sobre funcionamento do Fórum
Curitiba, 18 de janeiro de 2012 – A presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR), desembargadora Rosemarie Diedrichs Pimpão, visitou as Varas do Trabalho de Curitiba na tarde de 18 de janeiro. Nas unidades, a presidente ouviu juízes e servidores sobre as condições estruturais. “Se o juiz não pode ser encastelado, o administrador também não pode. Precisamos conhecer de perto a estrutura e situação de cada local e ouvir de uma maneira igualitária a todos”, afirmou a presidente durante a visita.
As reivindicações serão analisadas e atendidas dentro de um plano de ação da nova administração do TRT-PR, que segue até dezembro de 2013. Entre os principais problemas apontados está a falta de espaço.“Com a transição para o processo eletrônico esse problema tende a diminuir, uma vez que os espaços que ainda são ocupados pelos processos em papel (os novos processos são totalmente digitais desde 2011) serão liberados para novas salas de audiências, estações de trabalho”, explicou a presidente, lembrando que outros problemas mais pontuais e de rápida solução já estão sendo encaminhados. Outros serão estudados para viabilizar adaptações no atual espaço, como a reivindicação da 10ª Vara do Trabalho de Curitiba para criação de uma sala de pré-acordo. “Uma sala para esse fim é muito útil no andamento de um acordo, pois podemos reunir, antes da audiência, as pessoas que já vêm à Justiça com essa intenção. Enquanto outras audiências são realizadas, as partes já vão conversando”, enfatizou a juíza Patrícia Lemos.
A proposta da presidente Rosemarie Diedrichs Pimpão é realizar uma administração mais próxima das unidades. Em 9 de janeiro, foi iniciada a interiorização da administração, com visitas às Varas do Trabalho de Londrina, Cambé, Arapongas, Rolândia e Apucarana. Outras Varas do Trabalho serão visitadas nos próximos meses. “A prática de levar a Administração do Tribunal para as unidades jurisdicionadas será constante nesta gestão e queremos com isso oferecer um judiciário mais acessível a todos”, disse a desembargadora.
(Fonte: Ascom TRT-PR)