7 de fevereiro de 2019

Amatra IX participa de mobilização nacional em defesa da Justiça do Trabalho

Cerca de 500 pessoas participaram do Ato Nacional em Defesa da Justiça do Trabalho e dos Direitos Sociais, realizado terça-feira (5/2) na Câmara dos Deputados. A mobilização foi organizada pela Anamatra em parceria com a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União (Fenajufe), a Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Encerrando o ciclo de mobilizações iniciado em 21 de janeiro, o evento na capital federal contou com a presença da presidente da Amatra IX, Camila Gabriela Greber Caldas, da vice-presidente Edilaine Stinglin Caetano, e dos magistrados Paulo da Cunha Boal, Felipe Augusto de Magalhães Calvet, Angélica Cândido Nogara Slomp, Emília Simeão Albino Sako, Tatiane Raquel Bastos Buquera, Márcia Frazão da Silva e Helena Mitie Matsuda.

“A Justiça do Trabalho não se confunde com os seus prédios, com os seus números e processos- de que as pessoas por detrás deles não podem ser abstraídas – ou com os seus sistemas de dados. A Justiça do Trabalho – o sistema Justiça do Trabalho – somos todos nós aqui reunidos, dizendo um retumbante “não” às irracionais teses de extinção ou incorporação da Justiça do Trabalho”, declarou o presidente da Anamatra, Guilherme Feliciano. 

Além dos pronunciamentos de representantes das entidades organizadoras e de apoiadores, foi apresentada a Carta de Brasília. O documento explicita que a existência da Justiça do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho é condição “sine qua non” para o exercício da cidadania plena e que o seu enfraquecimento significa, na prática, a violação da garantia de acesso à jurisdição justa e ao mercado de trabalho regulado segundo padrões mínimos de legalidade, proteção e de lealdade na concorrência.

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